Poesia
Hoje, dia de longa noite para os que irão ver o Eclipse, vamos pôr aqui um poema inédito de homenagem aos que pouco vão dormir...
Noite
Silenciosa, a noite, impôs os seus ditames:
pintou o horizonte a pastel, primeiro a fogo
depois a azul, púrpura e negro.
Mandou calar as cotovias e melros
e semeou de estrelas o Céu.
Assustou as crianças e arrefeceu as casas com a sua sombra.
E depois, dona de meio Mundo, adormeceu em paz.
Post de Pedro Luna in Blog Geopedrados
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